Foi reaberto o período do cadastro de Candidatos à Contratação para Docência em Escolas da Rede Estadual de Ensino na Região de Jaboticabal!
Estudantes de Licenciatura podem se cadastrar, assim como docentes que ainda não participaram do processo Seletivo Simplificado e que possuam qualificação para lecionar em disciplinas que fazem parte das matrizes curriculares das escolas da rede estadual.
Também podem participar os que se inscreveram no processo seletivo, mas não realizaram a prova. Para ter acesso ao Edital completo, acesse o site: http://www.dejaboticabal.com.br/.
Lembrando que os interessados têm o período de 1º a 16 de março para se cadastrarem.
Endereço: Praça Doutor Joaquim Batista, 204, Jaboticabal.
Horário de atendimento: 9h às 12h e das 14h às 17h.
Meio de cultura são preparações sólidas, líquidas ou semi-sólidas que contêm todos os nutrientes necessários para o crescimento de organismos. Os meios de cultura devem ter na sua composição, os nutrientes indispensáveis ao crescimento do organismo em questão, sob forma assimilável e em concentração não inibitória do crescimento. Este jornalzinho on line tem esta finalidade, servir de meio para enriquecer a nossa cultura e dar condições para o desenvolvimento como melhores profissionais.9.5.11.
segunda-feira, 5 de março de 2012
Homem do gelo
Equipe internacional de pesquisadores completa o
sequenciamento do DNA humano mais antigo já coletado de uma múmia. O genoma
revela a origem genética e as características físicas de um homem da Idade do
Cobre assolado por doenças atuais.
Um homem na casa dos 40 anos, de pele branca, cabelos e
olhos castanhos, com problemas cardíacos, intolerância à lactose e uma doença
provocada por um parasita do carrapato. A descrição, que poderia ser de
qualquer indivíduo moderno, é resultado da interpretação do genoma de Ötzi, o
homem do gelo, mais antiga múmia humana a ter seu DNA sequenciado. O código
genético pré-histórico, de cerca de 5.300 anos, pode ajudar a compreender a
evolução e a expansão do homem na Terra.
Ötzi, que viveu no período Calcolítico, ou Idade do Cobre
(3000-1800 a.C.), foi descoberto em 1991 por um casal de alpinistas alemães na
parte italiana dos Alpes Ötztal – daí o nome. Desde então, está em exibição no
Museu Arqueológico do Tirol do Sul, em Bozano, Itália.
A equipe internacional de pesquisadores responsável pela
análise do DNA do homem do gelo, iniciada em 2010 e publicada ontem (28/2) na
revista Nature Communications, usou uma mostra recolhida do osso do quadril da
múmia para destrinchar a sua história.
Leia mais: Segredos do homem do gelo, por: Sofia Moutinho.
Fogo no gelo
Cientistas brasileiros que trabalhavam na Antártica acreditam que tragédia na estação Comandante Ferraz deve servir de motivação para continuar pesquisas.
O incêndio que destruiu aproximadamente 70% da Estação Antártica Comandante Ferraz no último sábado (25/2) foi um duro golpe para a ciência brasileira. Além do prejuízo material, as chamas provocaram uma perda inestimável em termos de pesquisa e tiraram a vida de dois militares.
Em meio ao luto, cientistas que trabalhavam no continente acreditam que a tragédia servirá, apesar de tudo, como motivação para alavancar as pesquisas do Programa Antártico Brasileiro (Proantar) daqui para frente.
Em entrevista coletiva concedida ontem (28/2) por pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) que trabalhavam na Antártica, a oceanóloga Eunice Machado, do Centro de Estudos do Mar (CEM), disse que nenhuma atividade será interrompida definitivamente em razão do incêndio. “Temos que fazer um esforço para reverter essa situação e dar continuidade ao trabalho”, afirmou.
Leia mais: Hora de recomeçar, por: Célio Yano
O incêndio que destruiu aproximadamente 70% da Estação Antártica Comandante Ferraz no último sábado (25/2) foi um duro golpe para a ciência brasileira. Além do prejuízo material, as chamas provocaram uma perda inestimável em termos de pesquisa e tiraram a vida de dois militares.
Em meio ao luto, cientistas que trabalhavam no continente acreditam que a tragédia servirá, apesar de tudo, como motivação para alavancar as pesquisas do Programa Antártico Brasileiro (Proantar) daqui para frente.
Em entrevista coletiva concedida ontem (28/2) por pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) que trabalhavam na Antártica, a oceanóloga Eunice Machado, do Centro de Estudos do Mar (CEM), disse que nenhuma atividade será interrompida definitivamente em razão do incêndio. “Temos que fazer um esforço para reverter essa situação e dar continuidade ao trabalho”, afirmou.
Leia mais: Hora de recomeçar, por: Célio Yano
Lá vem o sol...
Atualmente os cientistas têm buscado desenvolver células
solares mais eficientes, baratas e para produção em larga escala. Carlos
Alberto dos Santos apresenta, em sua coluna de março, algumas das mais
inovadoras alternativas que prometem atingir esse objetivo.
A coluna de julho de 2010, intitulada ‘Rumo à energia solar
mais eficiente’, relatei uma promissora descoberta feita por pesquisadores da
Universidade do Texas, em Austin (Estados Unidos), a partir da qual seria
possível aumentar teoricamente a eficiência das células solares convencionais
para algo em torno de 66%. Para um dispositivo que há mais de 50 anos vem
apresentando eficiência inferior a 20%, essa inovação beira um milagre, buscado
por cientistas e engenheiros nesse meio século de atividades de pesquisa e
desenvolvimento em energia solar.
Além de animar a comunidade científica, essa busca tem
propiciado considerável avanço no entendimento dos mecanismos que estão por
trás da conversão de energia solar em eletricidade. Sem abandonar a procura por
dispositivos mais eficientes, agora o que se deseja é o desenvolvimento de
sistemas mais baratos e que possam ser produzidos em larga escala.
Nos Estados Unidos, esse desejo foi transformado em política
pública desde o início de 2011, por meio do projeto SunShot, cujo objetivo
principal é a oferta de energia solar ao custo de 6 centavos de dólar por
quilowatt-hora entre 2020 e 2030. Se esse objetivo for cumprido, acredita-se
que a energia solar será responsável por aproximadamente 17% de toda a geração
de energia nos Estados Unidos. Para se ter ideia do tamanho do desafio, o custo
pretendido é aproximadamente a metade do atual custo da energia elétrica
naquele país.
Leia Mais: O novo patamar da energia solar, por: Carlos
Alberto dos Santos
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