segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Planeta perdido


Grupo de pesquisadores, incluindo brasileiros, conseguiu medir com precisão o raio do objeto localizado no extremo do Sistema Solar. Uma equipe internacional de pesquisadores – com a participação de brasileiros – e astrônomos amadores conseguiu medir o raio do planeta-anão Eris, que é 1.163 quilômetros. A margem de erro da medida é de seis quilômetros para mais ou menos. Com o dado em mãos, o grupo respondeu uma pergunta incômoda que fora formulada no início de 2005, quando Eris foi descoberto: seria esse astro bem maior que Plutão? A resposta é não, visto que o raio estimado de Plutão, que foi considerado o nono planeta do sistema solar até ser rebaixado, em 2006, ao status de planeta-anão, está entre 1.150 e 1.200 quilômetros.  O tamanho do raio de Eris, publicado na revista Nature na quarta-feira (26), só foi possível de ser obtido devido à observação de um evento de ocultação raro, no qual o planeta-anão passou na frente de uma estrela distante. Veja mais na matéria da Revista Pesquisa Fapesp on-line com o título “Descoberto tamanho do planeta-anão Eris”

Bullying na natureza

Essa veio direto do nosso amigo Leonardo: Tubarão ciclope recebeu o apelido de  'Mike' personagem de 'Monstros S/A'. Após rumores de que as fotos seriam falsas ou manipuladas, especialistas mexicanos examinaram minuciosamente o tubarão de 56 centímetros e confirmaram que ele apresenta tal deformidade, que também é encontrada em vários mamíferos. O feto ciclope estava em uma fêmea de tubarão-cabeça-chata capturada por um pescador. Para saber um pouco mais sobre isso leia a matéria do G1, com o título “Tubarão ciclope ganha apelido de personagem de 'Monstros S/A'

Porrada!!!!

Namorados adolescentes usam violência como forma de comunicação, o estudo deste comportamento se dá através de um projeto que reuniu um grupo de 11 pesquisadores de diversas universidades para investigar a violência nas relações afetivo-sexuais de “ficar” ou namorar entre jovens de 15 a 19 anos de idade, a partir de um universo de 3,2 mil estudantes de escolas públicas e privadas de 10 capitais brasileiras. “Os jovens de hoje, ao mesmo tempo que recriam novas formas e meios de se relacionar, em que o ‘ficar’ e o uso da internet para interação amorosa e sexual são o novo, repetem e reproduzem modelos relacionais tradicionais e conservadores, como o machismo e o sentimento de posse, expressos em suas falas e no trato com o parceiro e a parceira”, afirma a pesquisadora. Talvez até com maior intensidade do que faziam nossos pais. Para saber um pouco mais, leia a reportagem na Revista Pesquisa Fapesp on-line com o título “Tempos de cólera no amor