quarta-feira, 25 de abril de 2012

Madrugada terá chuva de meteoros visível a olho nu

Se as condições meteorológicas permitirem, a madrugada de sábado para domingo deve ter um bonito espetáculo no céu. Será o ápice da chamada chuva de meteoros Lirídeas, que deve ter até 20 desses corpos aparecendo por hora.
Conhecido também como estrela cadente, esse fenômeno acontece quando fragmentos de poeira entram em contato com a atmosfera terrestre. O encontro acaba produzindo uma faixa de luz, cuja intensidade pode variar.
A distribuição dessas partículas não é uniforme e, vez por outra, nosso planeta passa por regiões onde há maiores concentrações, oriundas de asteroides e cometas.
Como o próprio nome sugere, o fenômeno desta madrugada acontece na constelação de Lira. Para localizá-la no céu, o ideal é encontrar a estrela Vega, que é a mais brilhante.
Embora o espetáculo seja visível durante boa parte da noite, deve ficar mais fácil de identificá-lo já no fim da madrugada, quando a constelação estará alta no céu.
"Vale lembrar que, para ver bem a chuva de meteoros, é preciso estar num lugar escuro. As luzes da cidade atrapalham a visualização", explica o astrofísico Gustavo Rojas, da UFSCar. Nessas condições, será possível vê-los a olho nu.

Ostras e Poluição

Uma das soluções seria ingerir o alimento cozido à temperatura superior a 90 ºC

Um grupo de pesquisadores brasileiros avaliou os impactos de diferentes graus de poluição na criação da ostra-do-pacífico em Florianópolis, capital de Santa Catarina, responsável por 95% da produção do molusco no Brasil. Em busca de um diagnóstico sobre as condições dos animais comercializados, o estudo publicado em fevereiro na Ecotoxicology and Environmental Safety confirmou que as ostras podem acumular em seu organismo compostos químicos e agentes como vírus, bactérias e protozoários, causadores de doença em pessoas. Esses organismos podem provocar infecções, principalmente em quem ingere o alimento cru. A pesquisa também mostrou que moluscos provenientes de locais de criação de ostras continham vírus mesmo quando os locais de cultivo apresentavam níveis aceitáveis de coliformes fecais, segundo resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Situações críticas foram encontradas em animais experimentalmente colocados em ambientes mais poluídos, não usados como criadouros.
Leia mais: Ostras podem acumular agentes causadores de doenças, comprova pesquisa. ISIS NÓBILE DINIZ

Imagem do Dia