segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

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Agente de controle

A ausendcia de listerina afeta principalmente o sistema nervoso.
Pesquisadores brasileiros identificam substância responsável por descartar proteínas defeituosas em organismos complexos. O feito pode ajudar no desenvolvimento de novas terapias contra doenças neurodegenerativas.

Questão que há tempos intrigava cientistas da área biológica foi explicada recentemente por uma dupla de brasileiros que trabalha no Instituto de Pesquisa Scripps, em La Jolla, Califórnia, nos Estados Unidos.

O bioquímico Claudio Joazeiro e seu aluno de pós-doutorado Mário Bengston descobriram uma peça essencial para o entendimento do controle de qualidade no processo de produção de proteínas: a listerina.

Sem a listerina, as células eucarióticas (que têm núcleo distinto, envolvido por membrana nuclear) são incapazes de identificar e destruir proteínas aberrantes recém-fabricadas no organismo.
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Vacinas e macacos

Testes clínicos com vacinas genéticas contra hepatite C e malária, baseadas em vírus de chimpanzés, mostram resultados promissores no estímulo do sistema imune. A abordagem pode ser a chave para novos imunizantes contra diversas doenças.

Na ciência, vírus de macacos costumam ganhar destaque apenas quando se tornam grandes ameaças para a saúde do homem. Porém, em um tipo especial deles, os adenovírus, pode estar a chave para o desenvolvimento da primeira vacina do mundo contra a hepatite C e de imunizantes genéticos contra diversas outras doenças. É o que indicam dois estudos publicados na revista Science Translational Medicine esta semana.

Um dos estudos analisou o potencial de diversos adenovírus de humanos e de chimpanzés como vetores vacinais, na busca por alternativas para superar as limitações impostas pelo sistema imune do homem à utilização de vacinas genéticas. No outro, foram descritos testes clínicos de fase 1, realizados com dois vetores vacinais derivados de vírus de chimpanzés. Os resultados promissores mostraram a indução de uma intensa resposta imune contra malária e hepatite C, com grande produção de células de defesa e de uma memória imunológica duradoura.
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Cientistas criam formiga "diferente" através de modificação genética

Cientistas britânicos foram responsáveis por uma criação pra lá de bizarra: uma formiga com cabeça gigante e até mandíbulas.
O responsável pela mutação foi um hormônio usado nas larvas. Com isso, elas se desenvolvem e viram “supersoldados”, maiores e mais resistentes que as formigas operárias.
De acordo com o Daily Mail, na natureza, como nos desertos mexicanos, por exemplo, é possível identificar formigas deste tipo, mas elas são bem raras. Normalmente, usam suas enormes cabeças para bloquear a entrada do ninho e atacar qualquer inimigo que chegue perto.
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