quinta-feira, 26 de abril de 2012

Energia Limpa e barata

 Ex-alunos da Universidade de Harvard , dentro da empresa norte americana a Altaeros , criaram um balão em forma de turbina que é capaz de gerar uma grande quantidade e energia elétrica , a partir da força eólica .
Este sistema pode ganhar grandes altitudes , onde com certeza o vento é bem mais forte em relação à superfície do solo.Num lugar que aparentemente não temos ventos e só elevar um pouco mais esta turbina, em forma de balão inflada com gás Hélio e vamos obter nossa energia de forma limpa e ecologicamente correta . Seu uso inicial foi pensado para lugares remotos , onde a geração de energia é bem difícil ou mesmo para o uso militar . Afinal , num campo de batalha , ter energia limpa já é uma grande vantagem , mas prefiro pensar que isso vai ajudar mesmo as pessoas que ainda não possuem energia em suas casas . Assim, acredito eu , que este sistema será um sucesso e no vídeo a seguir você poderá vê-lo em ação .
Um incrível balão que gera energia limpa e barata em qualquer lugar!. Por João Maia Fonte : Geeky Gadgets

Lâmpada que dura 20 anos e custa US$ 60 chega às lojas nos EUA

Uma lâmpada que dura 20 anos e custa US$ 60 (cerca de R$ 110) começou a ser vendida nos Estados Unidos nesta semana.

O produto, fabricado pela multinacional Philips, substituiu os tradicionais filamentos por diodos emissores de luz (LED, em inglês).

A tecnologia LED aumenta a vida útil das lâmpadas, mas também encarece a mercadoria. Para tentar contornar o problema que pesa nos bolsos dos consumidores, a empresa está oferecendo descontos em algumas lojas. Com eles, a lâmpada especial pode custar até US$ 20 (cerca de R$ 35).

Os fabricantes argumentam que apesar do alto custo, o produto pode trazer economias no longo prazo, já que consome menos energia elétrica para funcionar.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

O produto venceu a competição Bright Tomorrow ("Amanhã brilhante", em português), promovida pelo ministério de Energia do governo americano, voltado para busca de alternativas mais eficientes à lâmpada comum, de 60 watts, com menor consumo de energia.

A Philips foi a única empresa que participou da competição. O seu produto passou por 18 meses de teste, até ser considerada vencedora.

A principal concorrente das lâmpadas LED são as fluorescentes, que são quase tão eficientes, mas custam bem menos.

Governos de diversos países estão tentando incentivar a compra de lâmpadas eficientes, e acabar com a produção das incandescentes, com filamentos e alto consumo de energia.

As lâmpadas de 100 watts não são mais produzidas nos Estados Unidos e na Europa. As de 60 watts não são mais vendidas na Europa, e estão sendo abandonadas nos Estados Unidos. Até 2014, o governo americano pretende proibir a produção de lâmpadas de 40 watts.
Leia mais: Lâmpada que dura 20 anos e custa US$ 60 chega às lojas nos EUA. DA BBC BRASIL

Degelo há 400 mil anos gerou efeito gangorra e afundou ilhas

Um problema que vinha bagunçando as estimativas de aumento do nível do mar decorrente do aquecimento global acaba de ser resolvido.

O que atrapalhava os cientistas é que um pedaço da crosta terrestre atua como gangorra: quando o gelo do Canadá derrete muito, tira peso de uma borda da placa tectônica norte-americana e faz a outra borda descer, afundando no mar ilhas como as Bahamas e as Bermudas.

Foi isso o que aconteceu 400 mil anos atrás e fez o mar avançar mais de 20 metros de altura nesses arquipélagos.

Na época, o planeta estava em uma era glacial e passou por um intervalo de aquecimento de 10 mil anos. Geólogos descobriram que o mar tinha avançado sobre as Bahamas e as Bermudas nesse período. Fósseis de animais marinhos com essa idade foram encontrados em regiões altas.

Uma elevação de 20 metros no nível dos oceanos, porém, era uma catástrofe que não estava de acordo com os cálculos dos cientistas. Para que isso acontecesse, seria preciso um derretimento completo das plataformas de gelo da Groenlândia e da Antártida.

Mas um estudo em edição recente da "Nature" mostra que o problema foi mesmo causado pelo "efeito gangorra", que fez as ilhas afundarem mais que o previsto.

A geóloga Maureen Rayno, da Universidade Columbia (EUA), autora da pesquisa, concluiu que a inclinação tectônica afundou as Bahamas em 10 metros. Como o derretimento da Antártida Ocidental e da Groenlândia já tinham adicionado 10 metros ao nível do mar, a impressão é que a água subiu 20 metros.

Segundo Raymo, as Bahamas e as Bermudas deverão enfrentar de novo o problema com o aquecimento global. "O efeito será menor se considerarmos só o que vai acontecer neste século, pois o período de aquecimento do estudo é de 10 mil anos."

O último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática) estima que o nível do mar deve subir 60 cm até o fim deste século. Raymo diz que a tendência é que o painel revise essa previsão até para pior.

Num cenário de 1 metro de elevação da água, 145 milhões de pessoas podem ter de se deslocar, estima um relatório da ONU.
Leia mais. Degelo há 400 mil anos gerou efeito gangorra e afundou ilhas. RAFAEL GARCIA