segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO - PAE

A Faculdade com intuito contribuir com a produção de conhecimento sobre a realidade educacional brasileira e da instituição implementou o Programa de Acompanhamento de Egressos – PAE, com contribuição da Comissão Própria de Avaliação e do Núcleo de Pesquisa.

O PAE representa um processo institucional de organização de informações sobre as condições pessoais, acadêmicas e profissionais dos nossos ex-alunos. Essas informações são indispensáveis ao planejamento educacional, pois fornecem subsídios para validar práticas e para reorientar outras. Têm potencial promover adaptações na estrutura na curricular dos cursos, nos conteúdos de disciplinas, nas atividades científicos culturais, nas atividades de estágio, enfim, em várias outras atividades que venham a promover melhoria nos cursos e/ou sua atualização para atender as demandas dos profissionais em formação e da sociedade.

Além das informações o PAE tem procura envolver os egressos em atividades de complementação de formação em atividades de pesquisas, em eventos acadêmicos e em cursos de extensão, aperfeiçoamento e nos de pós-graduação.

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Origens de ave amazônica que só come folhas e “rumina” estão na África

Ela voa de forma desengonçada em meio à vegetação ribeirinha da floresta amazônica, seu único hábitat contemporâneo. Ali come apenas folhas e nada mais. Tem um grande papo e o sistema digestivo lembra o de um mamífero ruminante. As fezes têm cheiro de esterco de vaca. Os taxonomistas ainda não chegaram a um acordo sobre como classificá-la. Para alguns, seria parente distante da galinha, embora a aparência e o porte tenham um quê de cuco, com o qual, segundo outros, teria um parentesco. Existe ainda quem a coloque ao lado do turaco, uma ave africana. Há mais de 230 anos, quando foi descoberta, a ave cigana (Opisthocomus hoazin), típica das bacias dos rios Amazonas e Orinoco, intriga os pesquisadores, que hoje tendem a considerá-la como único membro vivo de uma ordem de aves separada das demais, a das Opisthocomiformes. Mas a descoberta, no Brasil, da mais antiga espécie extinta de aves aparentadas da cigana — um fóssil de mais de 20 milhões de anos denominado Hoazinavis lacustris — e a confirmação de que houve, na África, ao menos uma forma de vida similar à atual ave amazônica no passado remoto forneceram pistas importantes sobre a provável origem do misterioso animal. Até agora não havia registro algum de aves dessa ordem fora da América do Sul.
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Percevejo-marrom da soja pode ser monitorado com feromônio sintético

Sinalizadores químicos que servem de comunicação entre indivíduos da mesma espécie, os feromônios são usados pelos insetos na atração de parceiros para o acasalamento, demarcação de território ou mesmo como alerta em situação de perigo. Quando sintetizados, podem ser aplicados em armadilhas no campo para capturar insetos com diferentes objetivos, como identificação, monitoramento populacional ou ainda controle populacional. No Brasil, seu uso ainda é restrito a poucas culturas, como maçã, café, citros e cana--de-açúcar, mas o potencial de aplicação tende a se ampliar, como mostram resultados obtidos em pesquisa conduzida na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, de Brasília, que levaram à síntese química do feromônio sexual do percevejo-marrom (Euschistus heros), considerado a principal praga das lavouras de soja. Testada experimentalmente em campo, a tecnologia foi transferida para a empresa Isca Tecnologia, de Ijuí, no Rio Grande do Sul, que está na fase de experimentos em grande escala no campo.
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Estudo explica a formação e o desenvolvimento dos ciclones na costa do Brasil

A comunidade científica costuma categorizar os ciclones do Atlântico Sul da mesma maneira: como ciclones extratropicais. Porém, ao estudar três ciclones formados próximos à costa brasileira, os pesquisadores Rosmeri Porfírio da Rocha e João Rafael Dias Pinto, do Departamento de Ciências Atmosféricas do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG/USP), concluíram que o desenvolvimento de um deles foi diferente do esperado para um ciclone extratropical da região. Publicado no Journal of Geophysical Research em julho deste ano, o estudo procura explicar a formação, a evolução e a dissipação de ciclones próximos à costa do Brasil para, no futuro, os meteorologistas terem à mão dados mais precisos sobre o desenvolvimento desses sistemas. Afinal, ignorar essas informações pode levar a previsões meteorológicas equivocadas ou surpreender os especialistas, como ocorreu com o furacão Catarina.
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