quinta-feira, 29 de março de 2012

O Hemocentro abre vaga para estágio para o Departamento de Comunicação. Estudantes de jornalismo com conhecimento de diagramação e edição de vídeo.
Se formado pode ser contratado com bolsa de estudo para desenvolvimento de projetos
Quem se interessar 21019350 - Marcos de Assis

Veneza continua a afundar

A cidade de Veneza continua a afundar lentamente e se inclina para o leste. Foi o que descobriu um estudo da Califórnia, com base em dados de satélite, publicado na revista Geochemistry, Geophysics, Geosystems (Geoquímica, Geofísica e Geosistemas).
De acordo com alguns estudos, o problema do assim chamado afundamento de Veneza tinha parado depois da interrupção da retirada de água potável do subsolo no final dos anos 90.
Os pesquisadores da Instituição Scripps de Oceanografia das Universidades da Califórnia e de Miami, e de Tele-detecção Europa, uma empresa desmembrada do Politécnico de Milão, associaram medições de GPS com as de satélites que usam a tecnologia Insar para verificar eventuais alterações: a análise mostra que, em média, a cidade afunda entre 1 e 2 milímetros por ano, enquanto as ilhas da laguna abaixam de 2 a 3 mm no norte e de 3 a 4 mm no sul.
Nesse ritmo, explica o artigo, em 20 anos toda a região deve afundar aproximadamente 8 centímetros.
"A combinação de medições de GPS e satélite captou as movimentações dos últimos 10 anos com uma precisão impossível de se conseguir com apenas um deles, explicou Shimon Wdowinski da Universidade de Miami. O deslocamento é mínimo, mas significativo".
De acordo com o estudo, além do movimento vertical, a área da laguna se move para o leste em um ritmo de 1-2 milímetros por ano: "A movimentação atual se deve provavelmente a causas naturais que impactaram nessa área por muitos séculos, disse o autor principal do estudo, Yehuda Bock. O componente principal é tectônico, com a placa do Adriático que está deslizando sob os Apeninos, embora a compactação dos sedimentos debaixo da cidade continua a ser um fator importante".

Chocolate e TPM

Mulheres  de todo o mundo podem afirmar que o chocolate tem propriedades medicinais. Afinal, durante a TPM o doce parece conseguir acalmar alguns sintomas que afetam o dia a dia delas. E agora há mais uma desculpa para abrir uma barra: a empresa norte-americana Xan Confections lançou o CocoPMS, trufas de chocolate meio amargo que prometem reduzir os efeitos da TPM devido às propriedades anti-inflamatórias dos compostos chasteberry e bilberry que fazem parte de sua fórmula.
Segundo informações divulgadas pelo jornal Daily Mail, o chocolate ajuda a diminuir dores de cabeça e cólicas. “Estamos empolgados com a possibilidade de agradar a este nicho de mercado com um chocolate saudável e de alta qualidade”, disse Susan Johnson, diretora da companhia.
Apesar de ser “livre de culpa”, o chocolate da TPM pesa no bolso, já que pode custar entre 7,50 a 30 libras (algo entre R$ 19,10 e R$ 76,40).
Pesquisadores estimam que uma a cada três mulheres sofram com a tensão pré-menstrual até duas semanas antes da menstruação. O problema é causado pela mudança nos níveis do hormônio progesterona e traz sintomas variados como cólicas, inchaço, cansaço e distúrbios emocionais.
A Xan Confections tem ainda outros chocolates medicinais, como o CocoHeart, que promete manter o coração saudável e o CocoPreggers, destinado às gestantes e enriquecido com ácido fólico.
Leia mais em: Americanos criam chocolate que pode reduzir sintomas da TPM