terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Hemocentro terá mestrado e doutorado em 2012

O Hemocentro de Ribeirão Preto terá em 2012 três cursos aprovados pelo Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Pessoal): mestrado profissional em Hemoterapia e Biotecnologia e mestrado e doutorado acadêmico em oncologia clínica, células-tronco e terapia.

Foram liberados pelo Capes, em todo o país, 65 cursos de pós-graduação. Sendo que desse total, 10 são para mestrado profissionalizante. Apenas os dois oferecidos pelo Hemocentro RP: Hemoterapia e Biotecnologia receberam nota 5. Avaliação máxima para o mestrado profissionalizante. O curso de Hemoterapia terá duração de 12 meses e o de Biotecnologia 24 meses.

Doutorado – Dos 55 cursos de mestrado e doutorado aprovados pela Capes apenas três instituições conseguiram avaliação máxima de suas propostas e receberam 5.  Dentro desse grupo seleto, estão os cursos de mestrados e doutorados acadêmicos que serão ministrados no Hemocentro em Ribeirão Preto. O que confirma o nível de excelência da área de ensino da Instituição.

Carro movido a casca de laranja

Que tal usar as cascas da laranjada do café da manhã para abastecer seu carro com energia limpa? Essa é a ideia de pesquisadores da USP – em parceria com especialistas das universidades de Córdoba e York, na Espanha e Grã-Bretanha –, que estão testando um método de produção de biocombustível a partir da casca da laranja.
Funciona assim: os restos da produção industrial de suco de laranja – só no Brasil, cerca de oito milhões de toneladas de casca da fruta são jogadas no lixo, todos os anos – são triturados e colocados em uma máquina, onde são expostos a altas potências de micro-ondas, capazes de ativar a celulose presente na casca. A substância, então, é isolada e utilizada na fabricação do biocombustível – usado, entre outros fins, para o abastecimento de veículos.
Se der certo, a tecnologia – que está em fase de testes, inclusive no Brasil – poderá incentivar a produção de energia limpa no mundo e, ainda, ajudar a resolver o crescente problema do lixo. Isso porque, de acordo com os pesquisadores, a máquina desenvolvida por eles é capaz de processar cerca de seis toneladas de resíduos por hora. E mais: a técnica funciona não só com cascas de laranja, mas com qualquer produto que contenha celulose – incluindo papel e cartolina.
Como se não bastasse, os cientistas ainda garantem que, no futuro, a tecnologia poderá ser aplicada em escala doméstica, por qualquer mortal que tenha dinheiro para comprar a “máquina mágica” desenvolvida por eles – atualmente, avaliada em R$ 2,7 milhões. Um investimento e tanto…
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Vida na Terra

Depósitos de ferro oxidado em formações rochosas da Austrália
Quem não gosta da Terra? É, disparado, o lugar mais hospitaleiro do sistema solar. Incontáveis formas de vida, de incrível complexidade, ocupam cada cantinho do globo, das profundezas do mar ao topo das montanhas mais altas. A variedade biológica – a famosa biodiversidade – é um dos mais apaixonantes aspectos do planeta. Mas nem sempre foi assim. Houve um tempo – na verdade, a maior parte do tempo – em que tudo o que havia na face da Terra eram seres unicelulares e simples. Bactérias. Saiba um pouco mais na reportagem : A grande oxigenação

Diferença entre "ENGENHOSIDADE " e "INTELIGÊNCIA"

Para refletirmos neste início de ano:


 1 - UMA CANETA PARA O ESPAÇO.

Quando, antes dos anos 60, a NASA iniciou o envio de astronautas para o espaço, advertiram que as suas  canetas não funcionariam à gravidade zero, dado que a tinta não desceria à superfície onde se desejaria escrever.
 Ao fim de 6 anos de testes e investigações, que exigiu um gasto de 12 milhões de dólares, conseguiram desenvolver uma esferográfica que funcionava em gravidade zero, debaixo de água, sobre qualquer superfície incluindo vidro e num leque de temperaturas que iam desde abaixo de zero até 300 graus centígrados.

 Os Russos, por seu lado, descartaram as canetas e, simplesmente deram lápis às suas tripulações para que pudessem escrever sem problemas.

2 - O EMPACOTADOR DE SABONETES:

Em 1970, um cidadão japonês enviou uma carta a uma fábrica de sabonetes de Tókio, reclamando ter  adquirido uma caixa de sabonetes que, ao abri-la, estava vazia. A reclamação colocou em marcha todo um programa de gestão administrativa e operacional; os engenheiros da fábrica receberam instruções para  desenhar um sistema que impedisse que este problema voltasse a repetir-se. Depois de muita discussão, os engenheiros chegaram ao acordo de que o problema tinha sido desencadeado na cadeia de empacotamento dos sabonetes, onde uma caixinha em movimento não foi cheia com o sabonete respectivo.
 Por indicação dos engenheiros desenhou-se e instalou-se uma sofisticada máquina de raios "X" com monitores de alta resolução, operada por dois trabalhadores encarregados de vigiar todas as caixas de sabonete que saíam da linha de empacotamento para que, dessa maneira se assegurasse de que nenhuma ficaria vazia. O custo dessa máquina superou os 250,000 dólares.
Quando a máquina de raios "X" começou a falhar ao fim de 5 meses de operação nos três turnos da empresa, um trabalhador da área de empacotamento pediu emprestado um ventilador de 50 dólares e o apontou para o final da passadeira transportadora. À medida que as caixinhas avançavam nessa direção, as que estavam vazias saíam voando da linha de empacotamento, por estarem mais leves.

 ESTÁ É A DIFERENÇA ENTRE INTELIGÊNCIA E ENGENHOSIDADE.