sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Trabalho dividido




Dividir as tarefas facilita o trabalho e aumenta a eficiência da produção. A lógica funciona para qualquer fábrica e também para a natureza. Insetos como abelhas e formigas, que montam colônias, dividem o trabalho para o bem de toda a comunidade. Um estudo publicado nesta segunda-feira (3) pela revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) mostra que, para uma espécie de besouros, a divisão começa desde cedo. Peter Biedermann, da Universidade de Berna, na Suíça, estudou os besouros Xyleborinus saxesenii, que vivem na madeira e cultivam dentro de seus ninhos um tipo de fungo que serve de alimento para eles. Na colônia, as larvas exercem funções que os adultos não são capazes de fazer, e vice-versa. Veja mais sobre esta verdadeira CUT artropoda na matéria do G1 intitulada: “Espécie de besouro divide trabalho de acordo com idade e sexo”. Vini

A iniciativa conta com investimentos de R$ 2,5 milhões vindos de parceria entre a Petrobras Biocombustível, Vale Soluções em Energia (VSE) e pela Marinha do Brasil.
Para saber um pouco mais sobre esta iniciativa brasileira, que afeta alem do ambiente o preço do etanol, leia a matéria do G1 com o título “Brasil vai gerar energia elétrica com etanol na Antártida
”.

O Brasil será o primeiro país a ter energia elétrica gerada tendo como matéria-prima o etanol no continente antártico. A partir de novembro, a Estação Antártica Comandante Ferraz vai substituir o diesel mineral por etanol hidratado na produção de eletricidade.

Efeito estufa no laboratório


Saber os efeitos da mudança do clima em uma das principais culturas agrícolas do Brasil, a do café, é o principal foco de um estudo organizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
No experimento conhecido como Face (sigla para "Free Air Carbon Dioxide Enrichment"), que simula um aumento do dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, 135 especialistas vão analisar o efeito desta maior concentração sobre os grãos, se há aumento da densidade de pragas, ou mesmo mutações nas doenças, além de constatar se o excesso do gás de efeito estufa prejudicará o sabor da bebida.
Para saber um pouco mais sobre este esperimento que pode solucionar os problemas do nosso planeta, leia a matéria no G1 “'Bombardeio' de carbono em cafezal simula mudanças climáticas”.

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