segunda-feira, 4 de março de 2013


Nem sempre a fêmea da a luz

O considerado “normal” é que a fêmea carregue o óvulo fecundado dentro o útero ou qualquer estrutura. Mas no caso dos cavalos-marinhos, o procedimento reprodutivo está longe da normalidade. Os machos dos peixes gasterosteiformes não ficam exatamente grávidos, mas passam por uma situação bem semelhante.
No momento do acasalamento, a fêmea é que introduz seu ovopositor na bolsa incubadora que o macho tem na parte da frente do ventre e por ali transfere seus ovos que serão fecundados pelos espermatozoides, iniciando a “gravidez masculina”. Durante o desenvolvimento, é o pai que se encarrega de satisfazer as necessidades dos embriões. Dentro da bolsa são protegidos do choque osmótico em relação à água do mar, além de receberem a quantidade de cálcio necessária para a formação do esqueleto e ainda hormônios de crescimento e vitaminas.
Assim que estão completamente prontos para a vida fora da bolsa incubadora, os pequenos cavalos-marinhos são expelidos em pequenos grupos por uma abertura, num ritual que pode durar várias horas e até dias.
Quando são nascem são animais transparentes com cerca de um centímetro e logo sobem a superfície para encher suas bexigas natatórias com ar, essa é a única maneira que têm para equilibrar-se na água. Cada gestação pode dar origem a cerca de 500 indivíduos, em média, no entanto a taxa de sobrevivência é extremamente baixa, somente 3% dos cavalos-marinhos recém nascidos chegarão a fase adulta.

Fonte: Diário De Biologia

Aranha pavão

Este vídeo da ABC mostra o incrível display sexual da aranha pavão.
Vale a pena conferir.
Original em inglês:
 http://www.abc.net.au/catalyst/stories/3160792.htm

Traduzido (somente texto):
http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&u=http%3A%2F%2Fwww.abc.net.au%2Fcatalyst%2Fstories%2F3160792.htm%23.UTSBoEcgfDc.googletranslate&sl=auto&tl=pt-BR