terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Água Engarrafada - Vale a pena assistir e refletir

bolos, biscoitos, cupcakes de um jeito inusitado

Annabel é uma artista em tempo integral. Ela cria bolos e outras guloseimas de uma forma inusitada e exclusiva, suas obras vão do artístico/tradicional ao anatômico em um salto - tudo depende do pedido, e do gosto do cliente.
Bolos:


Ela também faz pipocas (de sabores inimagináveis), cupcakes, biscoitos.. tudo comuita perfeição e criatividade.

Cupcakes, pipocas, biscoitos:
Veja mais em: Conjurer's Kitchen: bolos, biscoitos, cupcakes de um jeito inusitado.

Quanto mais quente pior


Estudo que avaliou casos de dengue ocorridos de 2001 a 2009 no Rio de Janeiro aponta relação direta das variações de temperatura e precipitação com número de registros da doença na cidade.
Por: Marcelo Garcia - Ciência Hoje On-line
 
O mosquito da dengue gosta de calor e água limpa – isto realmente não deveria ser novidade para ninguém. No entanto, ainda há muito o que entender sobre a influência de fatores ambientais como a temperatura e a chuva no ciclo de vida do Aedes aegypti e no processo de transmissão da doença. Por isso a importância de pesquisas como a realizada pela Fundação Oswaldo Cruz, que analisou os casos de dengue ocorridos no Rio de Janeiro entre 2001 e 2009 e pode ajudar a identificar padrões que esclareçam essa relação.
O estudo acompanhou a evolução dos índices pluviométricos e das temperaturas mínima, média e máxima registradas na cidade a cada mês durante o período. Os dados, obtidos respectivamente do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Secretaria Municipal de Obras Públicas, foram inseridos em um modelo matemático e correlacionados com a evolução de números de casos de dengue ocorridos um, dois e três meses depois – informações adquiridas junto à Secretaria Municipal de Saúde.
De maneira geral, o estudo encontrou uma relação entre o aumento da temperatura e das chuvas e um maior número de casos da doença, em especial no mês seguinte aos de cada medição. Os resultados mais expressivos mostraram que cada variação de 1º C na temperatura mínima mensal foi capaz de levar a uma variação de 45% no número de casos da doença no mês seguinte. “Alterações na temperatura média e na máxima mensais também levaram a aumentos nas ocorrências de dengue, mas de intensidade menor”, afirma a microbiologista Adriana Fagundes Gomes, que realizou a análise da série histórica em sua pesquisa de mestrado.


A análise também mostrou que o aumento da proporção de dias com temperatura superior a 26° C de um mês para outro também representou um crescimento significativo do número de casos de dengue no mês seguinte. O inverso também ocorre: uma proporção maior de dias mais frios, com temperaturas inferiores a 22º C, levou a uma diminuição no número de registros da doença no mês seguinte.