terça-feira, 17 de abril de 2012

Animals Inside Out

Você sabe como são os animais por baixo da pele? Os músculos de um gorila, o sistema circulatório de um tubarão ou a estrutura óssea de um elefante? É pensando em revelar o que não podemos ver nestas criaturas que a exposição “Animals Inside Out” foi criada. Ela consiste em utilizar a plastinação, método visto na exposição “Corpo Humano – Real e Fascinante” que rodou o Brasil recentemente, para fascinar o público.
A plastinação é uma técnica de preservação de matéria biológica que consiste em extrair os líquidos corporais de um cadáver e substitui-los por resinas rígidas. Com isso é possível não só utilizar “artisticamente” estes corpos como também aproveitar diferentes “camadas”.
Esta nova exposição foi feita por Gunther von Hagens, criador da técnica da plastinação nos anos 70. Georgina Bishop, a desenvolvedora do projeto, explica que agora “o visitante verá o animal de perto, em uma nova maneira e com os mais espetaculares detalhes”.
Os organizadores do evento garantem que nenhum dos animais utilizados na exposição foram mortos para este fim. A maioria vivia em cativeiro e foi doada após o falecimento para compor o acervo. O próprio museu onde acontece o evento realizou uma diligência para certificar os visitantes disso.
É uma exposição curiosa, onde podemos ver detalhes anatômicos de cada espécie. Então se você por acaso estiver em Londres dê uma passadinha no Museu de História Natural onde a exibição ficará até setembro.


Animals turned inside out at the Natural History... por itnnews

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Abordagem matemática evidencia as diferenças entre os discursos de quem tem mania ou esquizofrenia

Como o estudo foi feito: os entrevistados relatavam um sonho e a entrevistadora convertia as palavras mais importantes em pontos e as frases em setas para examinar a estrutura da linguagem
Para os psiquiatras e para a maioria das pessoas, é relativamente fácil diferenciar uma pessoa com psicose de quem não apresentou nenhum distúrbio mental já diagnosticado: as do primeiro grupo relatam delírios e alucinações e por vezes se apresentam como messias que vão salvar o mundo. Porém, diferenciar os dois tipos de psicose – mania e esquizofrenia – já não é tão simples e exige um bocado de experiência pessoal, conhecimento e intuição dos especialistas. Uma abordagem matemática desenvolvida no Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) talvez facilite essa diferenciação, fundamental para estabelecer os tratamentos mais adequados para cada enfermidade, ao avaliar de modo quantitativo as diferenças nas estruturas de linguagem verbal adotadas por quem tem mania ou esquizofrenia.

A estratégia de análise – com base na teoria dos grafos, que representou as palavras como pontos e a sequência entre elas nas frases por setas – indicou que as pessoas com mania são muito mais prolixas e repetitivas do que as com esquizofrenia, geralmente lacônicas e centradas em um único assunto, sem deixar o pensamento viajar. “A recorrência é uma marca do discurso do paciente com mania, que conta três ou quatro vezes a mesma coisa, enquanto aquele com esquizofrenia fala objetivamente o que tem para falar, sem se desviar, e tem um discurso pobre em sentidos”, diz a psiquiatra Natália Mota, pesquisadora do instituto. “Em cada grupo”, diz Sidarta Ribeiro, diretor do instituto, “o número de palavras, a estrutura da linguagem e outros indicadores são completamente distintos”.
Leia mais na reportagem de CARLOS FIORAVANTI intitulada: As linguagens da psicose Na Revista Pesquisa Fapesp on-line.

Beleza na natureza

Todos ainda vivem entre nós, mas a maioria deles estão ameaçados de extinção devido ao desmatamento que acaba com o habitat natural dos bichos e alguns correm sérios riscos de serem exterminados da Terra justamente por sua aparência incomum que tem atraído colecionadores, fotografos e estudiosos.
O Blog Diferentes conhecimentos listou alguns animais dignos de nota... Vale a pena conferir em: Animais Super Esquisitos