quinta-feira, 15 de março de 2012

Docente da Faculdade São Luís ganha prêmio no Salão de Artes de Araras

O Prof. Ms. Paulo Tosta, Coordenador de Estágio do curso de Matemática da Faculdade de Educação São Luís de Jaboticabal, foi premiado no 69º Saap, Salão Ararense de Artes Plásticas, “Antônio Rodini”, modalidade acadêmica. As obras vencedoras foram: “Seu Brasil” e “Rafaela”, que retrata a filha de um amigo do artista.
“Este foi o primeiro salão do ano, e graças a Deus, com essa brilhante conquista. Este ano haverá outros salões e já estou preparando os trabalhos”, afirma o professor.
A premiação acontecerá no dia 17 de março, no Centro Cultural “Leny de Oliveira Zurita”, às 20h. A exposição, que conta com 57 obras, pode ser visitada até dia 1º de abril.
A Faculdade São Luís parabeniza o Prof. Paulo Tosta por novamente destacar-se frente à comunidade artística nacional, com mais essa conquista. A Instituição também aproveita para incentivar os amantes de arte a comparecer e prestigiar o artista jaboticabalense!
Serviço:
O Centro Cultural “Leny de Oliveira Zurita” fica na Avenida Ângelo Franzini, s/n, Jd. dos Ypês.
Para mais informações sobre o evento, acesse o site da Prefeitura Municipal de Araras
Luciana Teixeira

Vídeo do dia

Este vídeo da câmera de segurança de um hotel na Califórnia durante um terremoto em 2010. Atente para o deslocamento da coluna de água da piscina, e imagine a quantidade de energia necessária para que isso ocorra (pense em você tentando carregar uma bacia com água).
Infelizmente não temos maiores detalhes sobre este tremor.

Mariposa ameaça vinhedos da Itália

 (Foto: NBC Naturalis)
Uma espécie desconhecida de mariposa preocupa produtores da região vinícola do norte da Itália, segundo pesquisadores.
Cientistas italianos descobriram a mariposa em 2006, mas não conseguiram identificá-la.
O que eles sabem é que as lagartas que dão origem às mariposas atacam as folhas das videiras, devorando as partes mais comestíveis, destruindo as plantações.
Ao examinar uma parte do código genético da mariposa, os pesquisadores confirmaram que ela é de uma espécie desconhecida.
A equipe de cientistas italianos teve a ajuda do especialista em insetos do Centro para Biodiversidade de Leiden, na Holanda, Erik van Nieukerken.
"Inicialmente, consultamos a literatura (científica) para descobrir o que já se sabia a respeito", disse o especialista à BBC, acrescentando que eles descobriram que pouco era conhecido sobre este grupo de mariposas.
Nieukerken e a equipe de cientistas examinaram então o código genético da mariposa.
"Percebi que esta mariposa, apesar de ser muito comum na América do Norte, não tinha um nome", disse o cientista.
A nova espécie foi batizada de Antispila oinophylla e, anteriormente, foi confundida com outra espécie da América do Norte, a Antispila ampelopsifoliella.

Tiranossauro rex possuía a mordida mais potente entre todos os animais

Londres, 29 fev (EFE).- Entre todos os animais que caminharam alguma vez sobre a Terra, o Tiranossauro rex é o que possuía a mordida mais potente, segundo um estudo publicado nesta terça-feira pela revista "Biology Letters", da Royal Society de Londres.
A força da mandíbula do dinossauro dividiu durante anos a comunidade científica, até o ponto de alguns especialistas defenderem que a mordida do tiranoussauro rex era tão fraca que o animal devia limitar-se a comer os restos de presas mortas.
Uma simulação por computador determinou, no entanto, que o Tiranossauro rex, que viveu há 65 milhões de anos, podia exercer uma força com sua mandíbula de entre 20 mil e 57 mil newtons, até quatro vezes maior que o animal vivo com a mordida mais potente, a águia americana.
O estudo, desenvolvido por uma equipe da Universidade de Liverpool, sugere que esse dinossauro, que podia alcançar 12 metros de comprimento e quatro de altura, era capaz de caçar grandes animais para alimentar-se e partir os ossos de suas presas com os dentes.
Os músculos da mandíbula dos dinossauros não se conservam entre os restos fósseis com os quais trabalham os cientistas, por isso os responsáveis da pesquisa avaliaram diferentes modelos possíveis de tecido muscular para calcular a força exercida pela mandíbula de um tiranossauro.
Mesmo nos modelos nos quais os músculos eram mais fracos, a simulação por computador determinou que a potência da mandíbula do dinossauro era duas vezes maior do que se imaginava até agora.
"O poder da mandíbula do Tiranossauro rex foi um tema muito debatido durante anos. Os cientistas contam apenas com seu esqueleto, já que os músculos não se fossilizam, portanto em muitas ocasiões temos que confiar em análises estatísticas ou em comparações qualitativas com animais vivos", explicou o responsável pelo estudo, Karl Bates.
Para contextualizar seus resultados, a equipe de Bates calculou a força exercida por uma mandíbula humana e de uma águia se tivessem o tamanho da de um tiranossauro.
Em ambos casos, a potência era maior em relação a uma mandíbula de tamanho natural, apesar do "enigmático dinossauro gigante" continuar possuindo a mordida mais poderosa.
"Nossos resultados mostram que o rex tinha uma mordida extremamente potente. É um dos predadores mais perigosos que habitaram nosso planeta, e seu esqueleto e seu sistema muscular continuarão fascinando os cientistas durante anos", concluiu  Bates.EFE