segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Imagem do Dia

Cidade Sustentável

A arquitetura tradicional japonesa é fortemente influenciada pela cultura chinesa, que utiliza basicamente em toda sua estrutura a “madeira”.
Com a grande preocupação para se evitar o impacto ambiental, as construtoras procuram substituir materiais, e a tradicional “madeira” começa a ser deixada de lado nas construções, pois muitas delas entram no país procedente das florestas do sudeste asiático, sem o selo verde, onde não há um controle sobre reflorestamento.
E é pensando em um futuro sustentável, em um pais cheio de limitações territoriais, que nasce no pais a primeira cidade inteiramente sustentável.
Veja mais na reportagem do Blog Coletivo Verde com o título “Fujisawa: A Incrível Cidade Sustentável que esta sendo construída no Japão”.

Ornitologia

A zoóloga alemã Emilia Snethlage aportou em Belém em 1905 para trabalhar no Museu Goeldi e, de cara, começou fazendo história. Foi a primeira servidora mulher contratada pelo estado do Pará e pelo museu, a convite do então diretor suíço Emílio Goeldi. Em 1909 realizou a travessia de uma região desconhecida a pé, entre os rios Xingu e Tapajós, na Amazônia, acompanhada apenas por guias índios. Dirigiu o Museu Goeldi por duas vezes. Antes, fora uma das primeiras alemãs a frequentar uma universidade, em Berlim. Com esse perfil, não é difícil imaginá-la no meio da mata carregando no ombro uma espingarda de caça e nas mãos o caderno de notas, sempre com os olhos postos na folhagem das árvores, observando aves.  Para saber um pouco mais, sobre esta importante ornitóloga, leia a reportagem da Revista Pesquisa Fapesp com o Título “Entre aves na floresta”.

Quebra cabeça continental

Pesquisadores da USP, Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e de outros centros de pesquisa geológica do Brasil normalmente examinam a origem e a composição de partes desse imenso quebra-cabeça, por vezes oferecendo visões mais gerais como a de Bley. Ao mesmo tempo, especialistas de outros países – Argentina, Estados Unidos, Espanha, Alemanha, Inglaterra, Dinamarca e Austrália – trabalham para entender a formação de seus próprios continentes. Com frequência eles se encontram para se ajudar ou ver como os continentes se encaixavam, já que blocos de rochas hoje na América do Sul estiveram ao lado dos que hoje estão na América do Norte ou na China e assim entendem um pouco mais como gigantescos blocos de rochas com idades e origens variadas formaram o continente, que ainda se movem. Para saber um pouco mais, leia a reportagem da Revista Pesquisa Fapesp com o tílulo “…E a América do Sul se fez”.