segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O melhor da paleontologia em 2012 - Ciência Hoje On-line

Participe da votação lançada por Alexander Kellner e eleja a mais importante descoberta científica divulgada na sua coluna, ‘Caçadores de fósseis’, no ano passado.
O melhor da paleontologia em 2012
Antes de votar, releia as cinco colunas selecionadas para participar da enquete. (imagens: reprodução)
Olá, pessoal!
Novamente estamos fazendo uma enquete para que você, leitor da ‘Caçadores de fósseis’, possa escolher a mais interessante descoberta abordada pela coluna em 2012.
A votação acaba em 5 de março e o resultado será divulgado na coluna do dia 8.
Para relembrar os temas e tomar uma decisão, você pode conferir a seguir as cinco descobertas que foram selecionadas.

Um dinossauro na gaveta - Nova análise de fósseis encontrados na Tanzânia e guardados há décadas indica que eles podem pertencer ao mais antigo dinossauro conhecido. O estudo, tema da coluna de Alexander Kellner deste mês, sugere que a evolução desses animais foi mais lenta do que se supunha. 

O dente da preguiça gigante - Fóssil encontrado em Sergipe traz evidência direta da interação entre a nossa espécie e esses animais. A descoberta, tema da coluna deste mês de Alexander Kellner, suscita questões sobre como se comprova a alteração de um material pela ação humana e quando essa megafauna se extinguiu.

Embriões de 278 milhões de anos - Pesquisadores do Brasil e do Uruguai encontraram os mais antigos restos de répteis aquáticos associados a embriões de que se tem notícia. O achado, tema da coluna de maio de Alexander Kellner, fornece evidências sobre as estratégias reprodutivas desses animais primitivos. 

Os primeiros tetrápodes - Fósseis descobertos em depósitos de cerca de 348 milhões de anos na Escócia abrem uma janela para melhor compreender como os vertebrados conquistaram a terra firme. O achado é tema da coluna deste mês de Alexander Kellner.

O fantasma de um inseto  - Nova espécie encontrada em depósitos de 370 milhões de anos na Bélgica é tema da coluna de Alexander Kellner deste mês. Embora não esteja bem preservado, o fóssil pode ajudar na compreensão dos estágios iniciais da ocupação dos ambientes terrestres. 

Participe!

Alexander Kellner
Museu Nacional/UFRJ
Academia Brasileira de Ciências

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