segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Percevejo-marrom da soja pode ser monitorado com feromônio sintético

Sinalizadores químicos que servem de comunicação entre indivíduos da mesma espécie, os feromônios são usados pelos insetos na atração de parceiros para o acasalamento, demarcação de território ou mesmo como alerta em situação de perigo. Quando sintetizados, podem ser aplicados em armadilhas no campo para capturar insetos com diferentes objetivos, como identificação, monitoramento populacional ou ainda controle populacional. No Brasil, seu uso ainda é restrito a poucas culturas, como maçã, café, citros e cana--de-açúcar, mas o potencial de aplicação tende a se ampliar, como mostram resultados obtidos em pesquisa conduzida na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, de Brasília, que levaram à síntese química do feromônio sexual do percevejo-marrom (Euschistus heros), considerado a principal praga das lavouras de soja. Testada experimentalmente em campo, a tecnologia foi transferida para a empresa Isca Tecnologia, de Ijuí, no Rio Grande do Sul, que está na fase de experimentos em grande escala no campo.
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