Usando células-tronco reprogramadas de paciente com síndrome de Down, pesquisadores conseguem estudar o desenvolvimento precoce do Alzheimer. Na ‘Bioconexões’ de fevereiro, na Revista Ciência Hoje On Line, Stevens Rehen descreve o feito, que consagra a aplicação da técnica na biomedicina.
Esse modelo permitirá abordagens inovadoras a respeito da especificidade e vulnerabilidade seletiva do cérebro à doença de Alzheimer.
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