quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Diagnóstico mais preciso

Um método desenvolvido por pesquisadores dinamarqueses deve simplificar e tornar mais preciso o diagnóstico do mal de Alzheimer. O procedimento incluiu o uso de um novo marcador radioativo na tomografia por emissão de pósitrons (PET, na sigla em inglês), exame-padrão para identificar ou descartar a doença.
O cérebro de pacientes com mal de Alzheimer possui alta concentração de beta-amiloide, uma proteína que se acopla e causa danos às células cerebrais. Na PET, o paciente recebe uma injeção com um marcador radioativo, que se liga aos depósitos de beta-amiloide encontrados no cérebro. Visível nas imagens produzidas pela tomografia, o marcador fornece um mapeamento da distribuição e quantidade da proteína.
O cérebro de pacientes com mal de Alzheimer possui alta concentração de beta-amiloide, uma proteína que se acopla e causa danos às células cerebrais
O marcador radioativo mais empregado atualmente é o composto de Pittsburgh B em combinação com o carbono radioativo (C11). Mas o uso mais generalizado dessa substância é dificultado porque o C11 tem meia-vida de apenas 20 minutos. Ou seja, a cada 20 minutos, a radiação emitida pela substância cai pela metade.
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