segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Quebra cabeça continental

Pesquisadores da USP, Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e de outros centros de pesquisa geológica do Brasil normalmente examinam a origem e a composição de partes desse imenso quebra-cabeça, por vezes oferecendo visões mais gerais como a de Bley. Ao mesmo tempo, especialistas de outros países – Argentina, Estados Unidos, Espanha, Alemanha, Inglaterra, Dinamarca e Austrália – trabalham para entender a formação de seus próprios continentes. Com frequência eles se encontram para se ajudar ou ver como os continentes se encaixavam, já que blocos de rochas hoje na América do Sul estiveram ao lado dos que hoje estão na América do Norte ou na China e assim entendem um pouco mais como gigantescos blocos de rochas com idades e origens variadas formaram o continente, que ainda se movem. Para saber um pouco mais, leia a reportagem da Revista Pesquisa Fapesp com o tílulo “…E a América do Sul se fez”.

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